Estudos anteriores sustentam que a prática regular de exercícios físicos contribui como fator de proteção aos declínios cognitivos e melhoras no estado de humor no envelhecimento. Contudo, há uma carência de estudos longitudinais nesta área. Objetivo: Observar possíveis alterações na cognição em relação a atividade física. Métodos: O presente estudo reavaliou após um ano 31 idosas divididas em dois grupos, sedentárias versus ativas, por meio de escalas comportamentais e testes cognitivos. Resultados: Houve um desempenho significativamente melhor em idosas ativas em funções cognitivas gerais, mais especificamente em tarefas da memória episódica e praxia, como também para a escala de estado de humor, em comparação com o grupo de sedentárias. O grupo de ativas também apresentou maior auto eficácia. Conclusão: Práticas de atividades físicas a longo prazo promoveu melhora na qualidade de vida de idosas.