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PubMed-por:25741104 JSONTXT

O estudo por ressonância magnética multiparamétrica, ou funcional, vem evoluindo para se tornar o pilar fundamental no manejo diagnóstico de pacientes com câncer de próstata. Geralmente, o exame consiste em imagens pesadas em T2, difusão, realce dinâmico pelo contraste (permeabilidade), e cada vez menos frequentemente espectroscopia de prótons. Tais técnicas funcionais relacionam-se com propriedades biológicas do tumor, de modo que a difusão se relaciona com a celularidade e os escores de Gleason, a permeabilidade se relaciona com a angiogênese, e a espectroscopia de prótons se relaciona com o metabolismo da membrana celular. O uso destas técnicas em combinação aumenta a confiança diagnóstica e permite uma melhor caracterização do câncer de próstata. Este artigo tem o objetivo de revisar e ilustrar os aspectos técnicos e as aplicações clínicas de cada componente do estudo de ressonância magnética multiparamétrica da próstata, mediante uma abordagem prática.

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